terça-feira, 5 de novembro de 2013

Está muito frio na Rússia?


Nada que um "chá" quente ao intervalo não resolva....

  • O Augusto Inácio, presente na final de Tóquio, que foi jogado com uma temperatura de -1 ou -2, sobre neve, deu uma entrevista à revista Pública há alguns anos. Diz o seguinte: "Fiz um belíssimo jogo, que me correu bem do princípio ao fim. O encontro foi disputado em condições dificílimas com frio e neve. Mas neste jogo saiu-me tudo na perfeição: fiz bons desarmes, bons cruzamentos, bons remates (...). Depois daquele jogo o meu corpo DEMOROU UM MÊS A REGRESSAR AO RITMO NORMAL (...) NO FINAL FIQUEI MEIA HORA DEBAIXO DO CHUVEIRO QUENTE E MESMO ASSIM O CORPO NÃO REAGIU. NO INTERVALO A TREMIDEIRA ERA TÃO GRANDE QUE NÃO CONSEGUIA MANTER O CHÁ DENTRO DO COPO. ENTORNAVA-SE TUDO".
  • Há alguns anos, estando eu num stand da BMW em Cascais com um sportinguista ferrenho, meu conhecido, e estando connosco o Ivkovic, antigo guarda-redes do Sporting, a conversa resvalou para o futebol e para as conquistas do FCP. Qual não foi a nossa surpresa quando o Ivkovic nos confidenciou que o Fernando Gomes, o bi-bota, que jogou com ele no Sporting, lhe contou que na final de Tóquio, durante o intervalo lhes deram uma bebida que lhes causou uma aquecimento tão grande no corpo que quando voltaram ao relvado até parecia que a neve derretia! Comparem com as afirmações do Inácio acima. Acham que o Ivkovic estava mentir, ou que o F. Gomes inventou a história ou mesmo que o Inácio estava a inventar? Não, não estavam porque não necessitavam de o fazer. São demasiadas coincidências.
  • Lembremo-nos que nessa altura o médico do Porto era nem mais nem menos que o dr. Domingos Gomes, um conhecido especialista em doping (Atualmente no Comité de Antidopagem da UEFA).

Testemunhos retirados daqui

Sem comentários:

Enviar um comentário